Atuação

• Coordenador do Serviço de Neurocirurgia e Neurologia do Hospital Unimed BH • Neurocirurgião do Biocor Instituto, Belo Horizonte, MG Membro Titular da Academia Mineira de Medicina • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia • Membro do Congresso of Neurological Surgeons • Mestrado e Doutorado em Cirurgia pela UFMG

Especialidades

• Malformação • Artério Venosa • Aneurisma Cerebral • Cirurgia de Bypass • Revascularização Cerebral • Cirurgia de Carótida • Tumores Cerebrais • Descompressão Neurovascular • Doença de Moya-Moya Tumores da Base do Crânio Doppler Transcraniano

Contato

Alameda da Serra 400 / 404 - Nova Lima - MG (31)3264-9590 • (31) 3264-9387 jrasomd@yahoo.com.br

Crack




O crack é produzido a partir da cocaína e seus efeitos no sistema nervoso provocam oscilação de humor e dificuldade de raciocínio e concentração além de distúrbios da memória. A droga pode ainda provocar doenças pulmonares, doenças cardíacas e doenças psiquiátricas, como paranoia, alucinações e psicose.

O ministério da saúde estima que cerca de dois milhões de brasileiros são usuários de crack. Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o número seja bem maior, em torno de seis milhões.

Apesar da divergência dos números, todos concordam que estamos diante de uma epidemia grave, uma vez que um terço destes usuários irá morrer em decorrência do uso do crack.

O Ministério da Saúde e as entidades médicas (Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos e Associação Médica Brasileira) iniciam agora força-tarefa para combater esta epidemia. As ações destas entidades estão sendo apresentadas em formas de cartilhas que orientam quanto ao problema e apontam para as soluções que serão coordenadas pelo Governo Federal.

As entidades médicas entendem que o problema deva ser combatido em três eixos : policial, da saúde e social.  

No eixo policial sugerem ações de inteligência para reprimir a entrada da droga no país e mapear os principais pontos de venda. Sugerem também ações para controle fiscal de movimentação financeira do tráfico e dos insumos próprios ao fabrico do crack.

No eixo da saúde, pretende-se estruturar e capacitar as portas de entrada para o usuário e divulgar diretrizes para o tratamento do uso, abuso e dependência da droga.

O eixo social, a sugestão é criar alternativas como centros de convivência nas periferias das grandes cidades com espaços de lazer, cultura e inclusão digital. Em longo prazo a melhora da qualidade das escolas com implantação do horário integral e formação profissionalizante permitirá inclusão social e diminuição do risco de consumo de drogas.

A mobilização do governo e das entidades médicas é passo decisivo para o enfrentamento do problema e pode ser bem sucedida se for feita de forma articulada e contínua. Mas o sucesso deste esforço só será conseguido por meio da participação de toda sociedade.

Já existem locais para atendimento ao usuário em todo país. Para mais informações acesse www.enfrenteocrack.org.br ou ligue para o 0800 5100015, central de atendimento gratuito.



 Revisão e formatação: Ophicina de Arte e Prosa



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Posted by Jair Raso 0 comentários »