Atuação

• Coordenador do Serviço de Neurocirurgia e Neurologia do Hospital Unimed BH • Neurocirurgião do Biocor Instituto, Belo Horizonte, MG Membro Titular da Academia Mineira de Medicina • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia • Membro do Congresso of Neurological Surgeons • Mestrado e Doutorado em Cirurgia pela UFMG

Especialidades

• Malformação • Artério Venosa • Aneurisma Cerebral • Cirurgia de Bypass • Revascularização Cerebral • Cirurgia de Carótida • Tumores Cerebrais • Descompressão Neurovascular • Doença de Moya-Moya Tumores da Base do Crânio Doppler Transcraniano

Contato

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Iguais até na Cola




Nesses tempos de clamor pela igualdade de gênero, surge um estudo interessante publicado em maio deste ano na revista American Journal of Pharmaceutical Education, comparando a cola e outros comportamentos correlatos entre estudantes de ambos os sexos.
O objetivo dos autores (Eric J. IP; Jai Pal; Shadi Doroudgar; Monica K. Bidwal, e Bijal Shah-Manek) era determinar se havia diferença no comportamento desonesto de estudantes de Farmácia no nordeste da Califórnia, nos Estados Unidos.
Foram enviados questionários para 560 alunos, 192 homens e 369 mulheres, com 45 itens. Sessenta por cento dos alunos responderam adequadamente, sendo 115 homens e 215 mulheres.
Os autores pretendiam observar o comportamento de alunos que talvez explicasse a realidade da prática da profissão de farmacêutico nos Estados Unidos. O Conselho Regional de Farmácia da Califórnia, nos anos de 2015 e 2016, reportaram que, mais do que as mulheres, os farmacêuticos homens tinham maior probabilidade de ter suas licenças profissionais cassadas ou ser punidos por comportamento profissional antiético. Isso incluía roubo de medicamentos, negligência e falsificações de prescrições médicas. Além disso, também os homens se envolviam mais em consumo de drogas ou álcool, desvio de conduta sexual, fraudes financeiras e sonegação.
Deve-se notar que a maioria dos profissionais de farmácia na Califórnia são do sexo feminino, o que reforçaria ainda mais a diferença.
Após análise estatística dos resultados entre os alunos, os autores concluíram que não houve diferença significativa entre homens e mulheres que admitiam ter colado ou se envolvido em comportamento escolar desonesto.
Entretanto, quando perguntados se haviam visto alguém colando, as mulheres, mais do que os homens afirmaram que sim.
Apesar das limitações desse estudo, essas informações mostram que, no período da faculdade, não há diferença de gênero no comportamento desonesto.
Resta saber o que faz os homens se desviarem tanto quando no exercício da profissão.







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